2020 passou! Que ano atípico! Com isolamento social e o fechamento das escolas o ensino remoto foi implementado em caráter emergencial. Educadores se reinventaram para garantir que fosse mantido o processo de ensino-aprendizagem e que as escolas conseguissem chegar aos alunos. Estudantes e professores tiveram que lidar com inúmeras dificuldades envolvendo o uso da tecnologia, equipamentos e a conectividade em si.
E agora, como fica o ano letivo de 2021?
Especialistas em educação afirmam que o futuro do ensino básico implica em agregar ferramentas tecnológicas aos meios tradicionais de educação. A tecnologia na escola é um recurso que pode auxiliar o dia-a-dia em diversos aspectos, inclusive, pode ajudar na captação de alunos.
Quando a Covid-19 não for mais considerada uma situação de pandemia e as aulas presenciais retornarem, ainda assim será arriscado que alunos pertencentes ao grupo de risco (devido a doenças crônicas) ou que moram com pessoas do grupo de risco compareçam à escola. No geral, é provável que a situação ainda demore um tempo considerável para se normalizar.
Até lá, as instituições precisarão encontrar formas de garantir que esses alunos – que podem constituir uma parte considerável da turma – não fiquem sem aulas. A alternativa que mais atende a essa necessidade é o uso do ensino híbrido em sala de aula – com uma parte da turma na escola e a outra em casa.
A tendência
é que até os alunos que puderem comparecer à escola tenham uma parte da
aula ocorrendo de forma híbrida, aproveitando o aprendizado que a
educação, de uma forma geral, está obtendo com a experiência atual.
Então, podemos perceber que apesar de a modalidade de ensino remoto ser uma provisão temporária e necessária, nos fica a certeza de que o provável cenário pós pandêmico é um intenso uso das estratégias virtuais por parte das escolas, como o uso de aplicativos de mensagens, redes sociais, formulários digitais, videoaulas, etc.
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